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terça-feira, 24 de maio de 2011

O CELEIRO





Marido e netinho

Quando entrares no celeiro
Feche a porta...
Não deixe a maldade entrar
Aqui guardas teu trigo
Teu almoço e teu jantar
Teu tesouro encantado
A magia de viver...
(parte da poesia O Celeiro de Anna Karenina)


beijinhos
Tina



11 comentários:

  1. Muito lindo fiquei maravilhada com a beleza da simplicidade...lindo mesmo!! Boa noite.

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  2. Olá Tina.
    Lindo post com o seu celeiro.
    Sabe que me fez recordar os que por cá em Portugal ainda se encontram. Todos em tábuas de madeira com o banquinho ao lado da porta. Uma tradição secular , ainda visível em muitas casas de traça antiga, em pedra e outros em madeira.

    A foto com os seus príncipes está uma doçura, avô e netinho a sorrirem para si...lindo!

    Fiquei sem saber o que são os molhos de canas, sacarina?

    Beijos
    Isabel

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  3. as simplicidades da roça são o grande tesouro de quem tem a sabedoria do bem e bom viver.

    a carinha de feliz do netinho é tudo de bom !

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  4. Cada dia me encanto com suas imagens.Estão lindas.
    Celeiro...dá vontade de ter um aqui, mas e o espaço?
    Tina, tenha um lindo dia, vc e seus queridos.
    Bjs.

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  5. Como também escreveu Aquilino Ribeiro: «A aldeia, mal o sol pula detrás dos montes, esvazia-se para os campos. É lá que estão os tesouros…».
    Em Portugal ainda há lugares onde é possível ver este tipo de celeiro feito com tábuas. Na minha região era mais usual as palheiras ou palheiros, casas rurais com paredes em granito e telha.
    A seguir ao corte dos fenos (Maio) e centeio e trigo (Junho/Julho), os molhos de palha eram transportados para a palheira e esta palha tinha várias utilidade, servia para encher as enxergas (colchões), para baraçar as cebolas, fazer os bincelhos para atar outros molhos durante todo o ano, cobrir o chão das lojas dos animais, etc. Há aldeias em Portugal muito pitorescas onde ainda é possível encontrar casas com cobertura em colmo (palha mais direita).

    aluap/Paula (O NOVO BLOG DOS FORNINHENSES)
    Não consigo postar com a minha conta :(

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  6. vc não imagina o quanto me faz bem estas imagens me faz sonhar,bjs e muito obrigada amiga

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  7. Ok amiga, jamais deixarei a porta aberta, para nao entrar nenhuma maldade.
    Bjus
    Alice

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  8. Oi,Tina
    Aprendi muito com seu poema. Não tenho um celeiro, mas minha casa é de certa forma o meu celeiro. Vou fechar a porta pra maldade.
    Beijos

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  9. Lindas imagens! Somos privilegiadas em viver no campo onde tudo simples e belo. Grande abraço.

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  10. Tina,

    As vezes não consigo comentar. Já vim aqui três vezes até conseguir.Risos

    Eu amo celeiros. Na viagem com a família em Janeiro, meu irmão tirou foto de vários.
    Aqui tem um de madeira. Rústico como o seu. Na Primavera e Verão, eu fico lá muito tempo iventando moda, com diz o mineiro. kkkkkkk
    No Outono/Inverno, que estamos agora, fica difícil por causa do vento frio.
    Vou tirar uma foto pra você ver. Ainda não fiz por que estão fazendo uma obra no quintal e tem um material na frente.Assim que tirar eu fotogrado.
    Lá na minha roça rs. tem vários. Na minha tia tem um de barro.Rs Os sobrinhos e os filhos pediram pra ela conservar.
    Qualquer dia eu posto algumas fotos de lá.

    Tina, você tinha razão, eu não vi 2 posts seus. Não sei por que isso aconteceu, amo vir aqui.

    Tenha um lindo Domingo.

    Beijos

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fico muito feliz com seu comentário
Obrigada por participar